Júpiter Na Astrologia Védica – Sabedoria, Riqueza e Proteção

O planeta Júpiter no mapa védico é conhecido como Brihaspati na literatura dos Vedas, e ocupa um papel de honra como o preceptor dos deuses, sendo arque-rival de Shukracharya, preceptor dos asuras. Este planeta é muito importante para a vida humana na Terra, pois ele é o indicador natural (karaka) de várias casas do mapa astrológico, como a 2ª, 5ª, 9ª, 10ª e 11ª.

A segunda casa, relacionada à poupança financeira, relações familiares e aos sistemas de valores; a quinta, que rege os filhos, a memória, a inteligência e a fama; a nona, associada à fé, sorte e viagens; a décima, que trata da carreira, honra e relações com autoridades; e a décima primeira, ligada aos ganhos e à realização dos desejos. Júpiter é, portanto, o criador de boas oportunidades.

Júpiter Nos Vedas

Ele é filho do sábio Angiras, um importante rishi que, através da meditação, alcançou Parabrahman (Deus absoluto e sem forma) e o estado de Brahmarshi, sendo o canalizador de inúmeros hinos védicos. Ao lado de Bhrigu, ele instituiu a homa, a cerimônia de fogo sagrado, onde Agni é o mediador das ofertas aos deuses. Agni concedeu o nascimento de Brihaspati como um filho sábio e honrado.

Brihaspati realizou penitências ao Senhor Shiva em um local sagrado chamado Prabhas, no atual estado de Gujarat, onde se encontram as águas de cinco rios: Harini, Vajrini, Nyankumati, Kapila e Saraswati. Assim, conquistou sua posição como o mestre espiritual dos deuses. 

O Rig Veda, Livro 4, Hino 50, e o Guru Ashtottara Shatanamavali são dedicados a Brihaspati, e podemos extrair valiosos ensinamentos da tradição védica sobre este planeta:

“Aquele que, com sua força, estabeleceu os limites da terra, Brhaspati, com sua voz de trovão e fala agradável, foi colocado à frente pelos antigos sábios iluminados.”

Este é um dos planetas responsáveis pela capacidade de guiar outras pessoas, por isso os sábios permitiram que ele fosse colocado à frente deles. Júpiter é responsável por estabelecer os limites do que é percebido como ético ou moral, equilibrado ou radical. Ele também é o planeta que dá a sensação de amplitude e liberdade. É comum vermos políticos com Júpiter forte falando sobre aumentos de territórios e fronteiras.

Júpiter é dito possuir uma voz forte como um trovão e uma fala agradável. Um de seus 108 nomes é “Vagvichakshanaya” (perito na fala), o que reflete sua habilidade em encontrar as palavras certas, doces e otimistas, trazendo conforto ao coração e realizando explicações adequadas.

“Eles, ó Brhaspati, vibrando em alta intensidade, regozijando-se na consciência perfeita, teceram para nós o mundo abundante onde nascemos. Protege-o, Brhaspati!”

Júpiter é o protetor, inclusive do nosso planeta, evitando que uma grande quantidade de objetos, como asteroides ou cometas, atinjam a Terra. Por isso, um de seus nomes é “Goptre” (o protetor), conferindo essa característica aos seres humanos com forte influência deste planeta.

Ele é a personificação do instinto primordial, da relação dos seres humanos com seus filhos – o putra karakara, pois ele traz proteção, compaixão, manutenção da tradição e continuidade, além do desejo sincero de evitar o sofrimento dos outros. Júpiter em Câncer ou Aquário, ou associado a esses signos, exalta as pessoas capacitadas para exercer profissões médicas e veterinárias, pois ele é chamado de Jīvaya, que se relaciona com os seres vivos e a defesa da vida.

“Ó Brihaspati, aqueles que tocam a Verdade se assentaram no mais elevado e distante lugar. Para ti são escavados os poços de mel que drenam esta colina, e suas doçuras jorram por todos os lados, transbordando.”

No mapa natal, Júpiter é o planeta do elemento éter, o mais elevado deles, o ar que os deuses respiram nas regiões superiores, que os Upanishads afirmam ser a essência pura do próprio Eterno Brahman. Ele determina nosso caminho espiritual e é a graça divina que permite que cheguemos à Verdade, por isso é chamado de Brahmavidyā e Dharmarupaya.

Júpiter também é visto como um dos planetas relacionados à Sabedoria, sendo responsável pelo conhecimento religioso e pela moralidade. O Sol e Saturno também podem dar conhecimento sapiencial em certos signos, mas Júpiter também auxilia na inteligência, embora não seja o único planeta a fazê-lo, com Mercúrio, Lua e Vênus participando nesse processo. Por outro lado, aproximadamente 60% do cérebro humano é composto por gordura.

No samhita, Júpiter tem poder sobre incêndios e inundações. Parashara também afirma no Brihat Parashara Hora Shastra que ele é o sabor doce.

“Brhaspati, quando pela primeira vez surgiu do poderoso brilho no céu supremo, forte, com sua boca sete vezes pronunciada, com o som do trovão, com seus sete raios, soprou e dispersou a escuridão.”

Assim como Vênus, um de seus nomes é “guru”, aquele que dissipa a escuridão da ignorância, ajudando-nos a nos limpar das falsas identificações, removendo as camadas profundas construídas pelos nossos padrões de vidas anteriores (samskaras) sobre a Alma Eterna (Atman) através do conhecimento correto. Ambos os planetas são responsáveis pela limpeza, bom cheiro e higiene. Daí o fato de que Vênus influenciado pelo signo de Sagitário possui excelência nestas matérias. Júpiter rege o fígado, o órgão responsável pela limpeza de toxinas no corpo humano.

“Com o canto estrondoso da banda que entoava seus louvores, com trovão, ele destruiu o demônio Vritasura. Brhaspati, trovejando, conduziu-os como um rebanho de vacas mugindo, enquanto preparavam as oblações.”

Brihaspati auxiliou Indra a destruir o demônio Vritasura, criado pela entoação incorreta de um mantra de Tvasthar, o Deus artesão que mora na constelação de Spica (nakshatra de Chitra) e engana os homens ao esconder as posições reais das estrelas, segundo o Bhagavata Purana, Canto 6, Capítulo 9, verso 18.

As vacas são um símbolo dos brâmanes, a classe sacerdotal, da qual Júpiter e Vênus são seus indicadores, pois o pecado de matar uma vaca tem o valor da morte de um brâmane. Quando Júpiter está afetado por Capricórnio, pode levar o nativo a se envolver em práticas violentas relacionadas à pecuária. Quando Júpiter está forte, ele dá as características excelsas de um verdadeiro brâmane.

No Bhagavad Gita, capítulo 18, verso 42, o Senhor Krishna destaca as seguintes virtudes: “tranquilidade, autocontrole, austeridade, pureza, tolerância, honestidade, conhecimento, sabedoria e religiosidade.” Estas virtudes são personificadas e transmitidas por Brihaspati e Shukracharya.

Júpiter pode tornar uma pessoa fanática, inflexível ou intolerante, quando está cercado por maléficos, especialmente quando Júpiter conjunta Rahu, está em signo de Rahu (Aquário) ou quando Rahu ou Saturno estão em Sagitário. Quando essas posições aparecem, o nativo deve trabalhar a ideia de que somos cegos tateando o elefante, onde cada um fala a verdade limitada ao que consegue perceber, sendo a Verdade muito maior, e que a compaixão deve sempre prevalecer sobre o juízo.

Servimos com sacrifícios, dádivas e reverências o Touro de todos os Deuses, o Pai. Brhaspati, que sejamos senhores das riquezas, com nobre descendência e abundância de herois.”

Este é o ser espiritual responsável por estimular rituais e cerimônias védicas, pois através delas o sofrimento dos homens é apaziguado. Por isso, ele é chamado de “Adhvarakritparaya”, aquele que está engajado em realizar as cerimônias védicas. Tal característica é mais visível nos nativos quando Júpiter ou seu dispositor está em Áries, Libra ou Capricórnio, do ponto de vista do Rasi ou Navamsha.

Júpiter é indicador das casas 5, 9 e 11, responsáveis pela fertilidade. Quando afetado por Áries ou Capricórnio, ele pode diminuir o número de filhos, até mesmo negá-los, se acompanhado de outras posições; mas em Escorpião, Aquário e Peixes, promove muita fertilidade. O número de filhos poderá ser ainda maior se Marte aspectá-lo. Os demais signos promovem uma quantidade moderada de filhos.

“Certamente, aquele Rei que o adora e o adorna, com poder e força heroica, conquistará todas as posses de seus inimigos.”

Na antiguidade, o Sol e Júpiter eram essenciais no sistema monárquico, garantindo quem herdaria o trono. Ter esses planetas fortes ainda é importante para aqueles que esperam herdar empresas e legados familiares.

Ele rege a fortuna que chega sem esforço, o fruto do bom nascimento e da graça inexplicável. Diferente da riqueza proveniente do trabalho e habilidade (dada por Mercúrio), Brihaspati simboliza a prosperidade como um presente do destino. Seu papel é garantir que o fluxo da abundância e crescimento seja mantido.

Nas democracias da Kali Yuga, este papel agora fica a cargo da força de Saturno e Rahu, mas Júpiter ainda participa dessa escolha, pois são eleitas as pessoas por onde Júpiter estiver transitando nas casas 3, 5 e 11 daquele ano. Por isso, ele é chamado de Jayantaya, o que traz a vitória.

“Em sua casa, habita em paz e conforto: para ele, eternamente, flui abundantemente a comida sagrada. A ele, o povo, de livre e espontânea vontade, presta homenagem — o Rei para quem Brahman é o supremo.”

Existem pessoas que conseguem criar uma atmosfera de devoção e são frequentemente homenageadas. Quando Júpiter é forte, até os erros graves podem ser vistos como acertos; quando fraco, até a mais pura verdade é ignorada, sendo ele o portador da honra, dignidade e devoção cega.

Júpiter não é um planeta revolucionário ou criativo, ele é o exegeta dos textos sagrados, a voz da tradição, mantendo a coesão social e a continuidade dos valores. Ele molda as percepções e convicções coletivas, sem desafiar o status quo, e é capaz de identificar as reais necessidades de seu contexto cultural.

“Ele, inabalável, é mestre das riquezas de seus próprios súditos e dos povos hostis. Os Deuses sustentam esse Rei com sua proteção, e o Senhor o auxilia a obter a graça de Brahman.”

Júpiter é o canal das bênçãos, graça e compaixão dos deuses, o Dayakaraya. Ele é o guru original, aquele em quem encontramos refúgio e proteção no tempo de adversidade. Todos os mestres deste mundo são suas expressões e do planeta Vênus personificados. Por isso, não precisamos cortar lenha após lenha para nos assentarmos junto à fogueira onde se reúnem os iluminados, podemos nos achegar através da proteção do mestre espiritual.

A obra conclui dizendo:

“Indra e Brhaspati, derramadores de tesouros, regozijem-se deste sacrifício e bebam de nossa Soma. Que as gotas abundantes penetrem profundamente em vós: concedei-nos riquezas e virtude heroica.”

A Briga Entre Vênus e Júpiter

A rivalidade entre os dois sábios remonta aos tempos em que ambos eram discípulos aos pés do grande Angiras, pai de Brihaspati. Mestre venerado, Angiras não escondia sua preferência em ensinar e preparar seu próprio filho como sucessor, ainda que Shukracharya, colega de estudos de Brihaspati, demonstrasse um intelecto ainda mais profundo e uma compreensão singular superior dos mistérios divinos. Mas Shukracharya não era um aluno qualquer: filho de Bhrigu, um dos primeiros astrólogos védicos, um dos Saptarishis e o favorito entre os sábios para o Senhor Krishna, ele carregava em si o orgulho de uma linhagem ilustre e, desde cedo, ressentiu-se da parcialidade de seu mestre. Determinado a trilhar seu próprio caminho, deixou a escola de Angiras e passou a estudar com Maharishi Gautama, o cientista dos Vedas.

A visão de Shukracharya era revolucionária para sua época. Ele acreditava que o conhecimento e a iluminação não deveriam ser privilégio da classe divina, mas um direito de todos, independentemente do nascimento. Por isso, aproximou-se dos Asuras, que, sentindo-se injustiçados pelos Devas, encontraram nele um mestre e estrategista capaz de lhes conceder vantagem na guerra eterna contra seus rivais celestes. Para lhes oferecer um poder à altura do inimigo, Shukracharya entregou-se a uma severa penitência em honra a Shiva, buscando o segredo do Mritasanjivani Vidya — um mantra capaz de ressuscitar os mortos. Com esse conhecimento, os Asuras se tornariam imbatíveis, e Vênus, o planeta regido por Shukracharya, até hoje sai invencível em todas as guerras planetárias.

Alarmados com essa possibilidade, os Devas traçaram um plano. Enviaram Kacha, filho de Brihaspati, para se tornar discípulo de Shukracharya e descobrir os segredos do mantra proibido. Com o tempo, Kacha conquistou a confiança do mestre e, mais do que isso, o coração de sua filha, Devayani. Mas os Asuras, desconfiados, não se deixaram enganar. Por diversas vezes, capturaram e assassinaram Kacha das maneiras mais brutais, apenas para vê-lo ressuscitado pelo poder de Shukracharya, influenciado pelos apelos da filha. Até que, em um último ato de crueldade, os Asuras moeram seus ossos e os misturaram ao vinho que Shukracharya bebeu, tornando difícil sua ressurreição.

Foi então que o mestre, diante do desespero de Devayani, recitou o próprio mantra para trazer Kacha de volta à vida. Mas o discípulo renasceu dentro do corpo de seu guru e, para sair, precisou aprender o encantamento. Quando enfim ressurgiu, Kacha declarou que retornaria aos Devas. Devayani, transtornada, implorou para que ficasse, mas ele, revelou que jamais havia correspondido ao seu amor. Sentindo-se humilhada, Devayani lançou-lhe uma maldição: que Kacha esquecesse para sempre o mantra que tanto desejara.

Por isso hoje, no estudo dos mapas astrológicos masculinos, a presença de Vênus e Júpiter em aspecto mútuo em um horóscopo masculino confere ao nativo conhecimento extraordinário, influência na sociedade, ambição feroz, virilidade e um vigor físico impressionante. No entanto, essa combinação pode também estar associada a desejos sexuais desordenados e parafilias vis, exemplificados pelos abusos sofridos pelo filho de Brihaspati. Algo semelhante pode se manifestar quando Júpiter ocupa Libra, dependendo do contexto geral do mapa. Tais pessoas possuem mais propensão às crenças abraamicas como o cristianismo e islamismo.

Como Fortalecer Júpiter

Para que Júpiter se fortaleça, é preciso alinhar-se com as virtudes que ele representa no seu signo de exaltação, o signo de Câncer, o domicílio da Lua. Varahamihira também considera Júpiter em Aquário uma exaltação, mas não é o primeiro signo de exaltação do planeta.

Nesta posição ele valoriza profundamente a terra que nasceu e tudo o que é produzido nela, ele quer ajudar a tornar essa nação mais fértil e próspera. Ele resgata os bons valores dos pais, abdicando-se dos maus costumes e dos erros dos antepassados. Ele compreende a importância de saber curar o ferido e proteger o inocente. Por isso, estuda, mesmo que por hobbie, as propriedades de plantas, o funcionamento do corpo, dos seres vivos, os medicamentos e a saúde. Atenta-se à higiene, a organização e a respeita a essência da vida.

Júpiter não apenas crê em Deus e em Seu poder soberano, mas tem a firme convicção de que o divino pode, de fato, transformar sua vida, e vê Nele a figura de Pai ou Mãe, capaz de prover tudo aquilo que ele precisa no momento certo. Ele possui reverência e trata o que é sagrado com o máximo respeito, sabendo que é apenas o administrador temporário das riquezas de Deus.

Ele se afasta dos hábitos prejudiciais como o álcool e outras substâncias, evitando a automedicação. No casamento, coloca os filhos como prioridade, dedicando-se a brincar com eles, a nutrir suas almas, a guiá-los no caminho do entendimento e das verdades espirituais. Sua proteção se estende muito além da infância, pois ele continua a zelar por seus filhos compartilhando com eles a sabedoria atemporal dos textos sagrados — sejam os Vedas, a Bíblia ou a Torá.

É necessário abdicar de todos os atalhos, golpes e mentiras que possam causar dano a outros, reconhecendo também que a verdade, quando mal administrada, pode também ferir. A diferença do remédio e do veneno é a dose. Deve-se escolher com cuidado as palavras que, em sua essência, edificam, motivam, protegem, aperfeiçoam e nutrem aos que ouvem. Ao falar, deve-se evitar os julgamentos precipitados, as maldições desprovidas de compaixão, o excesso de sinceridade que se torna crueldade, e as difamações que amaldiçoam quem profere e mata quem é difamado. 

O nativo deve se aproximar do seu mestre espiritual com humildade, e em sua generosidade, realizar doações como expressão de seu compromisso e gratidão. Dessa maneira, ele mantém vivo o ciclo de cuidado, amor e ensinamento. Ele deve compartilhar seu conhecimento gratuitamente às quintas-feiras, doar livros, itens de ouro e artigos da sua tradição espiritual às pessoas interessadas, pois a caridade expia pecados.

Quando Júpiter se encontra em sua debilitação no signo de Capricórnio, é sugerido que o nativo utilize um anel astrológico da Lua, uma pérola com base em prata no dedo mindinho, devidamente purificado e consagrado com a energia de Chandra, com o objetivo de restabelecer os valores fundamentais do signo de Câncer em sua vida. Caso essa não seja a escolha ideal, ele pode também optar por usar a safira amarela ou o citrino com base em ouro no dedo indicador, igualmente consagrado, desde que o planeta não seja maléfico funcional no ascendente.

Na debilidade de Júpiter, o nativo deve se engajar na adoração de Maa Tara Mahavidya, invocando sua graça para se reconciliar com seu guru e pedir riquezas, erudição, siddhis, eloquência e honra. Alternativamente, pode-se recorrer ao Senhor Shiva, através da prática do mantra Kavacham e da recitação de seus mil nomes, o Shiva Sahasranama, para buscar sua proteção e bençãos.

Outra prática recomendada é a realização do mantra tântrico “Om Gram Grim Grom Saha Gurave Namaha“, iniciado em uma quinta-feira com vestes amarelas, repetido até completar 19.000 vezes, em direção ao nordeste. Durante a prática, o nativo deve oferecer bananas para Guru Dev após o banho, mantendo a visualização correta de Júpiter, conforme as instruções de Parashara, e, ao fim, expressando seus desejos específicos relacionados ao planeta.

No entanto, nenhum desses mantras pode ser praticado com segurança sem a orientação adequada de um astrólogo védico especializado em mantra shastra, preferencialmente sob a supervisão de um siddhaguru ou param guru, que garantirá a eficácia e a segurança dos procedimentos.

Por fim, para aqueles que já possuem méritos acumulados de vidas passadas e buscam a graça de Júpiter, pode-se entoar o mantra para Vamana, o avatar do Senhor Vishnu, como indicado por Parashara. Este mantra ativa a energia de Júpiter e abre as portas para suas bênçãos generosas.

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2025-02-06T14:16:05+00:00

About the Author:

André Kërr é co-fundador da Academia Brasileira de Astrologia Védica e escritor best-seller na sessão “Espiritualidade” da Amazon Brasil. Ele é astrólogo védico, engenheiro de software, tradutor de livros clássicos e modernos da jyotisha, pesquisador da cultura indiana e desenvolve novas tecnologias para auxiliar a comunidade brasileira. Conhecedor das astrologias de Parashara, Jaimini, Brighu Nadi e KP.
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